terça-feira, 25 de março de 2008

O Amor pode ser pérfido...


Ela entrou por aquela porta fulmegante,
respirando aflita qualquer coisa assim...
Não se reconhecia o sentimento, ira talvez...não...
O peito apertado, agoniado, buscando respostas...
lhe faltaram à fé jurada
Sentou em qualquer lugar sem se conformar ...
Como pudera perder o aconchego daqueles braços,
pior!! Como pudera ser traída pelo amor pérfido.
Gélida e concentrada, pensou na sobrevivência sem aquele corpo quento curvilíneo, doce cheirando a hortelã...
aaah! tão doce eram tais beijos, mãos levianas, percorrendo caminhos sinuosos levando-a um vivíssimo prazer que absorve todo e qualquer sentimento...
Mas agora, tudo parecia impossível de continuar, mas tão dificil de parar também.
Só podia relembrar tal sorriso, nunca, jamais percebera sorriso tão lindo,
ficaria ali parada deixando a saudade doer, e como doía!

Um comentário:

Ane Brasil disse...

todo o final é dolorido.
Enfim, cest la vie!@
Sorte e saúde pra todos!